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Má gestão dos recursos Públicos e o impacto nas pessoas e cofres municipais

A má gestão dos recursos públicos tem um impacto profundo na vida dos cidadãos e nas finanças municipais. A falta de investimentos em serviços essenciais e o desperdício do dinheiro prejudicam o desenvolvimento e a qualidade de vida da população, além de comprometer a saúde financeira das cidades. A falta de controle e de transparência na administração dos recursos públicos leva ao desperdício de dinheiro. Contratos superfaturados, gastos desnecessários e corrupção são práticas comuns que resultam em prejuízos financeiros significativos para as cidades e a população.
Desperdício de Recursos Públicos e suas consequências
Ineficiência Administrativa:
    A ineficiência administrativa é caracterizada por processos burocráticos lentos e mal planejados, resultando em desperdício de dinheiro público. A falta de planejamento e a má gestão dos recursos levam a gastos desnecessários e atrasos no desenvolvimento de projetos importantes, gerando obras não só demoradas, como também caras, além de multas, erros e obras que precisam ser refeitas.
Compras Superfaturadas:
    O superfaturamento de contratos é uma prática que causa prejuízos financeiros significativos e compromete a eficiência na utilização dos recursos. Consiste na execução de obras ou aquisição de bens e serviços a preços inflados, favorecendo fornecedores em detrimento do interesse público. Podemos exemplificar quando ocorrem aditivos nas obras, que geralmente são demoradas, onde o recurso precisa ser revisto e aumentado para terminá-la, temos um exemplo clássico de obra com gasto maior do que o necessário, ocasionando um dano aos cofres públicos.
Falta de Transparência:
    A falta de transparência na administração dos recursos públicos dificulta o controle e a fiscalização por parte da sociedade. Isso contribui para a perpetuação do desperdício e da corrupção, além de minar a confiança dos cidadãos nas instituições públicas. Informações mal comunicadas, intrincadas, rodeadas de floreios são muito comuns nesses processos. O uso do Marketing excessivo para mascarar a falta de transparência através da desinformação das pessoas. O ente público gera uma informação mentirosa ou mínima para confundir e mentir para a população.

    Participação da sociedade acompanhando e fiscalizando a gestão pública.
    Responsabilização dos atos do gestor municipal, com atuação dos órgãos responsáveis na punição efetiva de atos de corrupção, de má gestão do dinheiro público e do erário.
     A boa gestão dos recursos públicos é essencial para o desenvolvimento e bem-estar da sociedade. Todos nós, cidadãos, temos o dever de acompanhar e fiscalizar a aplicação desse dinheiro público, exigindo transparência e responsabilidade dos governantes. Juntos, podemos cobrar das autoridades uma gestão eficiente e orientada para o interesse público. “Somente assim, poderemos construir Municípios mais justos, desenvolvidos para todos, além de evitar que os recursos dos impostos sejam mal administrados por seus gestores”, destacou vereadora Cléia do município de Rochedo.

Fonte: Nascimento.

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